DANÇAS TRADICIONAIS DA EUROPA CENTRAL E MERIDIONAL
DANÇAS ORIENTAIS
DANÇAS TRADICIONAIS DA EUROPA MERIDIONAL
Nesta oficina, iremos ao encontro das
diferentes danças e culturas da Europa Meridional (Europa mediterrânea). Desde
Portugal, passando por Espanha, França, Itália e Croácia, terminamos a nossa
viagem no extremo leste da Europa mediterrânea, na Grécia. Com esta oficina,
iremos desenvolver a capacidade coreográfica e mímica e os princípios de
simetria a pares e em grupo, e conhecer a origem, a história e as modificações
actuais das danças interpretadas. A título de exemplo, algumas das danças que poderão
ser leccionadas nesta oficina:
FRANÇA
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Chapelloise
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FRANÇA
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Chapelloise
à 3
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FRANÇA
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Circle
Circassien
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ESPANHA
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Muiñeira
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ESPANHA
|
Sete
saltos
|
ESPANHA
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Sardana
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CROÁCIA
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Hrvatski
Svatovi
|
ESPANHA
|
Fandango
|
ESPANHA
|
Carnaval
de Lanz
|
ESPANHA
|
La danse
de l'ours
|
GRÉCIA
|
Misirlou
|
GRÉCIA
|
Tsakonikos
|
ITALIA
|
Quadriglia
di Accettura
|
ITALIA
|
Sbrando
|
PORTUGAL
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Chula
|
PORTUGAL
|
Contradança
|
PORTUGAL
|
Dança
pau
|
DANÇAS PORTUGUESAS
Nesta oficina, vamos ao encontro das
diferentes culturas, usos e costumes de Portugal. Desde o Minho até ao Algarve,
passando pelo Douro Litoral, pelas Beiras, Trás-os-Montes e Ribatejo, vamos
descobrir as diferentes coreografias criadas nestes últimos séculos, em várias
regiões do nosso país. A
título de exemplo, algumas das danças que poderão ser leccionadas nesta
oficina:
PORTUGAL
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Chula
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PORTUGAL
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Contradança
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PORTUGAL
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Dança pau
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PORTUGAL
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Fado
batido
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PORTUGAL
|
Loureiro
lindo Loureiro
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PORTUGAL
|
Malhão de
Cruz
|
||
PORTUGAL
|
Malhão da
Desfolhada
|
||
PORTUGAL
|
Encadeia
|
||
PORTUGAL
|
Dubadoura
|
||
PORTUGAL
|
Verdegar
|
||
PORTUGAL
|
A Saia da
Carolina
|
||
PORTUGAL
|
Erva
Cidreira
|
||
PORTUGAL
|
Gota
|
||
PORTUGAL
|
Ladrão do
Meio
|
||
PORTUGAL
|
Malhão
|
||
PORTUGAL
|
Mat'Aranha
|
||
PORTUGAL
|
Vira
|
||
PORTUGAL
|
Pingacho
|
||
PORTUGAL
|
Regadinho
|
||
PORTUGAL
|
Repasseado
|
||
PORTUGAL
|
Rosinha
|
||
PORTUGAL
|
Sariquite
|
||
PORTUGAL
|
fado de
Espinho
|
||
PORTUGAL
|
Picadinha
|
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DANÇAS FRANCESAS
Nesta oficina, vamos ao encontro das
diferentes culturas e coreografias da França. Desde Alsácia até Bourgogne,
passando por Poitou, Bretagne e Limousin, vamos descobrir as diferentes
coreografias criadas nestes últimos séculos, em várias regiões deste país. A título de exemplo,
algumas das danças que poderão ser leccionadas nesta oficina:
FRANÇA
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Andro
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FRANÇA
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Avant deux de travels
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FRANÇA
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Bourrée 2 tempos
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FRANÇA
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Bourrée 3 tempos
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FRANÇA
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Bourrée d'Auvergne
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FRANÇA
|
Bourrée de Cétou
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FRANÇA
|
Bourrée valsée
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FRANÇA
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Branle da Escócia
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FRANÇA
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Branle de Noirmoutier
|
FRANÇA
|
Branle des chevaux
|
FRANÇA
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Chanj Tu
|
FRANÇA
|
Gavotte de l'Aven
|
FRANÇA
|
Hanter’dro
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FRANÇA
|
Kost Ar C'hoad
|
FRANÇA
|
Maraîchine
|
FRANÇA
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Mardi-grãs
|
FRANÇA
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Polka des allumettes
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FRANÇA
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Rond St Vicent
|
FRANÇA
|
Rondeau
|
FRANÇA
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Scottish impaire
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FRANÇA
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Tricot
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FRANÇA
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Valsa de 3 tempos
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FRANÇA
|
Valsa de 5 tempos
|
FRANÇA
|
Valsa de 8 tempos
|
FRANÇA
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Valse des roses
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FRANÇA
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Zwiefacher Le porcher
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DANÇAS GREGAS
A dança, assim como a música grega correspondem muito bem à geografia do país,
sendo uma mistura de ritmos ocidentais e orientais traduzidos por instrumentos
típicos e milenares. O povo grego expressa o seu estado de espírito através da
dança. Cada modalidade tem uma história diferente, fazendo com que sejam muito
ricas em ritmos, sons e passos. Devido aos 5 mil anos de história e,
principalmente, ao período helenístico, torna-se evidente a influência das
músicas e danças gregas em diversas culturas. A título de exemplo,
algumas das danças que poderão ser leccionadas nesta oficina:
GRECIA
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Chala Chala
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GRECIA
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Sampson
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GRECIA
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Troiro
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GRECIA
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Zagorissios
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GRÉCIA
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Dontia pikna
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GRÉCIA
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Hasapiko
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GRÉCIA
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Ikariotikos
|
GRÉCIA
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Kalinitikos
|
GRÉCIA
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Kotsari
|
GRÉCIA
|
Koulouriastos
|
GRÉCIA
|
Menousis
|
GRÉCIA
|
Nisiotiko
|
GRÉCIA
|
Priniotis
|
GRÉCIA
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Serenitsa
|
GRÉCIA
|
Tsestos
|
GRÉCIA
|
Xaniotikos
|
GRÉCIA
|
Zeibekiko
|
GRÉCIA
|
Zeibekiko de Chipre
|
GRÉCIA
|
Zorba
|
GRECIA
|
kalamatianos
|
GRÉCIA
|
Hassapico Nostalgico
|
GRÉCIA
|
Misirlou
|
GRÉCIA
|
Tsakonikos
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MIXERS
Um Mixer é um tipo coreográfico de dança social ou participativa que
envolve mudança de pares como uma parte integrante da coreografia. Estas danças
criam a possibilidade dos diferentes bailarinos conhecerem novos pares e de
participantes com pouca experiência dançarem com bailarinos com mais
experiência, de forma a avaliar as suas próprias habilidades na dança com
diferentes pares, sem sentirem o constrangimento de dançarem a coreografia
inteira com o mesmo par. Os Mixers permitem desenvolver a consciência
corporal, a criatividade, a socialização e comunicação expressiva das pessoas
envolvidas. A título de exemplo, algumas das danças que poderão ser
leccionadas nesta oficina:
DANÇAS
MIXER
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INGLATERRA
- Corner Mixer
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INGLATERRA
- Kiss my sister
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INGLATERRA
- Lucky seven
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FRANÇA -
Scottish Impaire
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FRANÇA -
Chapelloise à 3
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FRANÇA -
Bourrée valsée
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DANÇAS ANTIGAS
É inegável o enraizamento dos bailes de
roda entre o nosso povo, que os trouxe desde a Idade Média até aos nossos dias
praticamente inalterados. As primeiras danças populares, conhecidas como danças
da corte, originaram-se entre os nobres europeus do século XII, a partir das
danças folclóricas dos camponeses. Durante a Idade Média, aproximadamente
do século V até o século XIV, o cristianismo tornou-se a força mais influente
na Europa. Quando ocorreu a peste negra, uma epidemia que causou a morte de um
quarto da população, o povo cantava e dançava freneticamente nos cemitérios;
eles acreditavam que essas encenações afastavam os demónios e impediam que os
mortos saíssem dos túmulos e espalhassem a doença. A partir do século XV, com o
intenso movimento de renovação em muitos âmbitos da vida social e cultural,
chamado de Renascimento, as cortes reais também se transformaram. Nessa altura,
as danças realizadas pelas classes baixas nas suas festas e comemorações
chegaram aos salões da nobreza por meio dos dançarinos e/ou mestres-de-baile.
Estes eram contratados pelos nobres para que lhes ensinassem as Danças Sociais
que, ao chegarem aos salões da corte, ganharam refinamento e status, tanto que
além de serem executadas nos grandes bailes, passaram a fazer parte da educação
da nobreza.
DANÇAS MEDIEVAIS
Nas oficinas de Danças Medievais
aprendem-se danças do século XII, XIII e XIV, pretendendo-se recriar o ambiente
medieval vivido nessa época. Numa época em que se vive numa sociedade feudal,
nas ruas o povo dança em roda, entre muitas outras danças, as Carolas, enquanto
na corte os Branles preenchem os salões de festa, sempre ao som de instrumentos
da época. Danças com movimentos largos e alegres, são acessíveis a qualquer
público, com ou sem experiência em dança.
DANÇAS RENASCENTISTAS
Nas oficinas de Danças Renascentistas
aprendem-se danças do século XV e XVI, sendo nesta época que o espírito da
aventura, da descoberta e da conquista por novos mundos foi plenamente
realizado. Nesta época de florescimento das artes e de permutas culturais, nas
cortes dançam-se as Baixas Danças, as Pavanas e as Galhardas, e a dança passa a
ter um papel social importante no seio da comunidade. Danças de cortesia e
charme, são acessíveis a qualquer público, com ou sem experiência em dança.
DANÇAS TRADICIONAIS E CIGANAS DA EUROPA DO
LESTE
DANÇAS ROMENAS
O folclore faz parte da cultura romena há
mais de 500 anos, mas com o passar dos anos sofreu várias mudanças ao nível de
vestuário, da dança e das músicas. As mais antigas tradições e os mais antigos
costumes populares foram transmitidos de geração em geração, e por trás da
dança existe também uma parte espiritual. Os mais velhos criaram os factos de
acordo com as lendas populares, nas quais ainda hoje acreditam. Os mais novos,
por seu turno, criaram passos mais difíceis e mais rápidos. O próprio
nacionalismo é expresso através dos fatos e dos versos das canções.
Normalmente, o folclore é presente nas festas nacionais onde as pessoas
manifestam o quanto estão orgulhosas de poderem mostrar algo que os
antepassados transmitiram. A título de exemplo, algumas das danças que poderão ser
leccionadas nesta oficina:
ROMENIA
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Alunelul
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ROMENIA
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Alunelul De La Izbiceni
|
ROMENIA
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Arcanul
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ROMENIA
|
Arcanul Batrinesc
|
ROMENIA
|
Baiteneasca
|
ROMENIA
|
Batuta Munteneasca
|
ROMENIA
|
Floricica Olteneasca
|
ROMENIA
|
Hora De Langesti
|
ROMENIA
|
Hora Mare
|
ROMENIA
|
Hora Mare Bucovineana
|
ROMENIA
|
Hora Pe Loc
|
ROMENIA
|
Joc In Patru
|
ROMENIA
|
Murguletul de la Petresti
|
ROMENIA
|
Poloxia Ca La Goica
|
ROMENIA
|
Trei Pazeste De La Bistret
|
ROMÉNIA
|
Alunelul Batut
|
ROMÉNIA
|
bratusca
|
ROMÉNIA
|
Cintec si joc de fete
|
ROMÉNIA
|
de trei hori de dupa masa
|
ROMÉNIA
|
Hora
|
ROMÉNIA
|
hora de la casimcea ou hora
fortuna
|
ROMÉNIA
|
Hora Leganata ou Boierasca
|
ROMÉNIA
|
Iedera
|
ROMÉNIA
|
Joc batranesk
|
ROMÉNIA
|
Sirba de la Tulcea
|
ROMÉNIA
|
sirba luiguiorgui
|
ROMÉNIA
|
Zdroboleanca
|
ROMENIA
|
Ciuleandra
|
ROMENIA
|
Mahala
|
DANÇAS BÚLGARAS
As danças folclóricas da Bulgária destacam-se com a grande riqueza e
diversidade dos movimentos, combinados em sofisticados ritmos e entoações. A música
tradicional da Bulgária, tal como a dança e a roupas búlgaras, varia em função
da região de onde vem. Cada música tem o seu ritmo e em função do ritmo é
criada a dança. Normalmente, cada região tem um ritmo e/ou a dança específicas.
Mas algumas das danças são gerais e dançadas pelo país inteiro. A
título de exemplo, algumas das danças que poderão ser leccionadas nesta
oficina:
BULGARIA
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Balutsa
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BULGARIA
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Bobovdolsko
Horo
|
|
BULGARIA
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Celebinsko
|
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BULGARIA
|
Eski
|
|
BULGARIA
|
Gankino
Horo
|
|
BULGARIA
|
Kopanica
Gankino
|
|
BULGARIA
|
Graovsko
Horo
|
|
BULGARIA
|
Jove Malaj
Mome
|
|
BULGARIA
|
Kasapsko
Horo
|
|
BULGARIA
|
Kulskoto
(Arap)
|
|
BULGARIA
|
Narodno
Horo
|
|
BULGARIA
|
Pazardjishka
Kopanitsa
|
|
BULGARIA
|
Pravo Horo
|
|
BULGARIA
|
Sedi Donka
|
|
BULGARIA
|
Talima
|
|
BULGARIA
|
Trite Pati
|
|
BULGARIA
|
Tropanka
|
|
BULGARIA
|
Arap
Kulskoto
|
|
DANÇAS ISRAELITAS
A dança em Israel surgiu como uma fusão
entre estilos de dança judaico e não judaico de diversas partes do mundo.
Enquanto em outros países a dança é estimulada para preservar velhas tradições
rurais, em Israel é uma arte recém desenvolvida, que vem evoluindo desde os
anos 40, baseada em fontes históricas e modernas. Inspira-se também na bíblia e
em estilos de danças contemporâneas. Os pioneiros que trocaram a vida urbana da
Europa Oriental pela vida rural em um ambiente coletivo trouxeram com eles
danças que foram adaptadas à nova situação. A dança popular é aquela que o povo
cria para o povo, e que consequentemente uma parte considerável da população
dança. Criou-se de um estilo de dança multifacetado, caracterizado por uma
combinação de estilos e fontes, que incorpora motivos de danças tradicionais
judaicas da diáspora e tradições locais, e elementos de dança que vão do jazz a
ritmos latino-americanos até a cadência típica de vários países mediterrâneos. A título de exemplo, algumas das danças que
poderão ser leccionadas nesta oficina:
ISRAEL
|
Abba Shimon
|
ISRAEL
|
Hora chadera
|
ISRAEL
|
Hora medura
|
ISRAEL
|
Kshe Navo
|
ISRAEL
|
Ma Navu
|
ISRAEL
|
Nigoono Shell Yossi
|
ISRAEL
|
Od lo ahavti dai
|
ISRAEL
|
Tsadik Katamar
|
DANÇAS ORIENTAIS
A Dança Oriental é um espaço onde cada um de nós ganha
liberdade para expressar as suas emoções, trabalhando as mais variadas formas
de expressão corporal, respiração e postura do corpo.
Esta oficina irá debruçar-se sobre dois tipos de dança: a
DANÇA DO VENTRE e a DANÇA TRADICIONAL EGÍPCIA.
Na DANÇA DO VENTRE iremos trabalhar a postura pélvica, a
ondulação, a separação das várias partes do corpo e a expressão emotiva. Os
movimentos leccionados irão focar-se nas diferentes ondulações do ventre, do
peito, dos braços, da anca e dos ombros. O Véu será o adereço utilizado e
permitir-nos-á descobrir a sensualidade e a leveza do corpo feminino.
Por outro lado, iremos debruçar-nos também sobre a DANÇA
TRADICIONAL EGÍPCIA. Neste tipo de dança, os movimentos são mais acentuados, pelo
que, através da entrega, o nosso corpo irá ser contagiado pela alegria e pela
libertação. Nesta oficina irei focar a acentuação pélvica, através de
diferentes movimentos característicos deste tipo de dança.
Através da Dança Oriental, cada um poderá adquirir
benefícios físicos e mentais que ajudam numa maior gestão do dia-a-dia. Estes
podem ser alcançados através da disponibilidade de entrega ao seu próprio
corpo, permitindo que funcione como um veículo dos impulsos emotivos presentes
em cada um de nós.
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